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Likosaurus: julho 2011

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Likosaurus!

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sábado, 30 de julho de 2011

De Volta a Pré-História IV:O Retorno Ep.5



Episódio 5:Batalha de titans! Acrocantossauro vs. Alossauro!

Quando já estão longe do local do último episódio,eles começam a conversar,quando de repente os Velociraptores que estavam os seguindo,aparecem atacando um alossauro.
Ele controla a situação facilmente,abocanhando-os.
Um deles,é esmagado por seu pé.Ele então persegue os personagens,que correm desesperados. Ele tenta dar cabeçadas neles,mas sem sucesso. Ele se encontra com um Acrocantossauro,que como ele,estava furioso por algum motivo. Os dois fazem uma batalha,vencida facilmente pelo Acrocantossauro,que lhe dá pancadas fortes com seu corpo,além de mordidas com seus dentes afiados.
No final,o Alossauro acaba morto. O Acrocantossauro o cheira,e arranca um naco de carne com sua boca e assim,come. Ele olha os nossos amigos,e ruge para eles,os enfrentando. Eles saem dali para não terem problemas. Afinal,um dinossauro carnívoro desse porte,estando furioso,é bom não enfrentar.
Passa-se um longo tempo,e eles não comem nada.
Então,chegam a um rio com abundância de peixes. Eles pescam alguns com suas mãos,pois é um rio pequeno,na verdade,um córrego,porém com profundidade suficiente para existirem peixes.
Eles fazem uma foguira com uns fósforos que tinham,e assam os peixes para comer.
Sobram alguns,que estragam,e então são dados aos Compsognatus.

Até o episódio 6!

domingo, 24 de julho de 2011

A Evolução dos Dinossauros Parte 1 - Os Carnívoros

Ao contrário do que muitos imaginam, nem todas as espécies de dinossauros viveram ao mesmo tempo. Durante os 160 milhões de anos em que dominaram o planeta muitas espécies surgiram e muitas desapareceram. Nessa seção você conhecerá um pouco do processo de evolução das espécies e dos grupos de dinossauros ao longo da Era Mesozóica.

Carnívoros
Os primeiros dinossauros eram todos carnívoros. Somente com alguns milhares de anos algumas espécies passaram a preferir uma dieta vegetariana.

Um dos mais antigos dinossauros carnívoros que se tem notícia foi o Herrerasaurus, (abaixo) que viveu no médio Triássico, há cerca de 220 milhões de anos. Com cerca de 5 m de comprimento, era um dos mais formidáveis predadores de seu tempo. Diferente de outros répteis, o Herrerasaurus caminhava nas patas traseiras, o que permitia a utilização dos membros dianteiros para outras tarefas, como por exemplo, agarrar a presa. Acredita-se que dinossauros como esse conseguiam controlar a temperatura corporal, o que trazia vantagens em relação a outros carnívoros.



Ao final do Triássico, há cerca de 205 milhões de anos começam a aparecer dinossauros carnívoros novos e proporcionalmente mais "evoluídos" que o Herrerasaurus. Um desses dinos era o Coelophysis , um animal de 2 m de comprimento, ágil, esperto e inovador. Foi um dos primeiros dinos a viver e caçar em grupos.



Animais como esse pertenciam a um grupo novo de carnívoros, conhecidos como ceratossauros. A partir do Coelophysis novos e mais eficientes ceratossauros apareceram. Um deles era o Syntarsus. Esse dinossauro mais tarde daria origem a outras formas de pequenos predadores, os celurossauros.

Mas alguns ceratossauros resolveram seguir outra estratégia evolutiva. Ficaram maiores e mais poderosos. Um dos primeiros dinossauros carnívoros de grande porte foi o Dilophosaurus. Com quase 7 m de comprimento e pesando cerca de 600 quilos, esse estranho animal dominou a região do Arizona, nos EUA e leste da China há cerca de 190 milhões de anos.

Animais como esse pertenciam a um grupo novo de carnívoros, conhecidos como ceratossauros. A partir do Coelophysis novos e mais eficientes ceratossauros apareceram. Um deles era o Syntarsus. Esse dinossauro mais tarde daria origem a outras formas de pequenos predadores, os celurossauros.

Mas alguns ceratossauros resolveram seguir outra estratégia evolutiva. Ficaram maiores e mais poderosos. Um dos primeiros dinossauros carnívoros de grande porte foi o Dilophosaurus. Com quase 7 m de comprimento e pesando cerca de 600 quilos, esse estranho animal dominou a região do Arizona, nos EUA e leste da China há cerca de 190 milhões de anos.



A partir do início do Jurássico novos e aterrorizantes predadores apareceram. Entre os mais mortais estava o Ceratosaurus, um dos raros representantes da linhagem dos ceratossauros. Com cerca de 1 tonelada esse carnívoro era o terror de sua época.



Mas os dias de domínio dos ceratossauros estavam contados. Ao final do Jurássico entram em cena os alossauros, como o Allosaurus e o Saurophaganax , predadores especializados em abater saurópodes e estegossauros. Para isso precisavam trabalhar em grupo.



É possível que estes tenham sido os primeiros grandes carnívoros a caçar em bandos. Mas só o trabalho em equipe não era o suficiente. Os alossauros precisaram também crescer. Animais como o Allosaurus facilmente chegavam às 4 toneladas. Caçando em bandos e sendo os predadores de topo de seu tempo os alossauros foram apropriadamente apelidados de "leões do Jurássico".

Durante o Jurássico não haviam só grandes carnívoros. A partir de animais como o Syntarsus apareceram os celurossauros, pequenos carnívoros do tamanho de galinhas e cachorros. Entre os menores estava o Compsognathus (abaixo), com 60 cm de comprimento. Sua principal dieta era composta de insetos e pequenos lagartos. Acredita-se que complementa-se seu cardápio com carniça.



Outros pequenos celurossauros como o Ornitholestes e o Sinosauropteryx começaram a desenvolver uma nova característica que iria revolucionar o mundo jurássico: as penas.

Acredita-se que animais como esses podem, ainda durante o Jurássico, terem dado origem às primeiras aves. Prova disso é o estranho Archaeopteryx, um pequeno terópode emplumado capaz de voar. Ao final do Jurássico as coisas começaram a mudar, especialmente para os grandes terópodes. Os estegossauros desapareciam e os saurópodes, outra grande fonte de carne, ficavam cada vez maiores e mais difíceis de se abater. Os alossauros, para poder acompanhar as circunstâncias precisaram crescer ainda mais e tornar-se cada vez mais fortes. No início do Cretáceo os alossauros originam os carcarodontossauros, predadore maiores e mais fortes, que também caçavam em grupos, mas eram capazes de matar os maiores saurópodes.

Entre os primeiros dinos dessa nova família estava o estranho Acrocanthosaurus (abaixo). Diferentes de seus primos do hemisfério sul, o Acrocanthosaurus teve de adaptar-se a dietas diferentes, já que, ao contrário da América do Sul e África, os saurópodes eram raros na América do Norte.



Para não desaparecer ele desenvolveu um gosto especial por iguanodontes, que abundavam em seu território. Mas não dispensava o robusto Pleurocoelus, um dos raros saurópodes que ainda sobreviviam nos EUA.

Por ser um dinossauro pouco adaptado a altas velocidades, acredita-se tenha desenvolvido técnicas de caça baseadas em emboscada. Ele aproximava-se cautelosamente da presa. Quando estava bem perto atacava rapidamente, rasgando com seus dentes especiais o couro grosso e arrancando grandes bocados de carne. É possível que, como os atuais dragões-de-Komodo, os carcarodontossauros tivessem grande quantidade de bactérias em sua saliva. Uma única mordida poderia provocar uma grave infecção na vítima, que morriam em questão de horas ou de poucos dias. Este era um método fácil e de poucos riscos, que permitia aos predador conseguir grande quantidade de alimento com um gasto mínimo de energia, sem que este tivesse que temer por sua segurança. Afinal o único trabalho seria o de morder e depois, esperar.

Apesar de relativamente raros no hemisfério norte, mais ao sul os carcarodontossauros tiveram seu auge, alcançando portes impressionantes à medida que suas presas também cresciam. Entre os mais poderosos predadores desse grupo está o Carcharodontosaurus (abaixo), do norte da África, com cerca de 12,5 m de comprimento.



A América do Sul também abrigou animais desse tipo. Um dos mais célebres é o Giganotosaurus, de 13 m (abaixo).



Uma descoberta mais recente indica a presença de um carcarodontossauro ainda não batizado na Argentina com cerca de 14,5 m de comprimento e prováveis 9 toneladas.

A presença de carcarodontossauros tão parecidos na Argentina, Brasil e norte da África é a prova definitiva de que até cerca de 110 milhões de anos esses dois continentes estiveram unidos e os animais podiam "passear" entre eles livremente.

Ainda no início do Cretáceo observa-se uma diferenciação entre os pequenos celurossauros e o surgimento de novos grupos como o dos dromeossauros ("raptores"), ornitomimossauros (dinossauros onívoros semelhantes a avestruzes), oviraptorssauros ("lagartos ladrões de ovos") e os ancestrais dos espinossauros e tiranossauros.

Um dos mais impressionantes grupos de predadores foi o dos dromeossauros, ou mais popularmente, raptores. Esses animais, em geral de pequeno porte, podem ser comparados com os atuais lobos. Inteligentes, sociáveis, ágeis e letais... essas podem ser algumas de suas definições. Seu tamanho reduzido era compensado por sua incrível capacidade de agir em bandos. Animais como o Deinonychus, do porte de um humano adulto, podiam derrubam grandes iguanodontes como o Tenontosaurus, de mais de 2 toneladas.

No que se refere ao tamanho, a única exceção à regra era o enorme Utahraptor (abaixo). Com cerca de 7 m de comprimento e 500 quilos, esse grande carnívoro caçava animais como o Iguanodon, herbívoro de 4 toneladas. Os dromeossauros foram bem sucedidos até o final do Cretáceo.



Há cerca de 110 milhões de anos, apesar de ainda muitos carcarodontossauros, novos e interessantes dinossauros carnívoros apareciam.

Entre os mais exóticos estavam os espinossauros, dinossauros de focinhos longos e braços fortes. Não se sabe exatamente quem deu origem a eles. Muitos acreditam que exista uma relação entre espinossauros e animais como o Coelophysis. O formato dos focinhos e dentes indicam que esses animais baseavam sua dieta em peixes. Sabe-se que nesse período haviam grandes peixes dipnóicos de 2 m de comprimento, que poderiam ser ótimas fontes de alimento. Imagine um lago há 110 milhões de anos. Um enorme Spinosaurus (abaixo) aguarda na margem que um peixe desavisado passe por ele. Como um raio o carnívoro lança seu focinho na água. Com seus dentes apropriados ele o apanha. Usando as garras enormes em forma de anzol o Spinosaurus segura o peixe, enquanto os dentes o desmantelam.



Não se descarta a hipótese de que tais animais também complementassem sua dieta comendo carcaças de saurópodes deixadas pelos ferozes carcarodontossauros. Seus longos focinhos e pescoços podem ter sido úteis para afundar-se na carcaça. Também é possível que usassem seus fortes braços e longas garras como arma para derrubar herbívoros como os iguanodontes, comuns na época. Alguns cientistas acreditam que os longos braços permitiam que os espinossauros caminhassem também nas quatro patas. Se isso for verdade então este seria o primeiro caso de um dinossauro carnívoro capaz de caminhar em duas ou quatro patas.

Os espinossauros foram típicos apenas do Cretáceo Médio. O registro fóssil desses animais desaparece há cerca de 90 milhões de anos. Até onde sabemos a maioria deles viveu no Hemisfério Sul (América do Sul e África), mas existem casos de espinossauros na Europa e Ásia. A partir de 90 milhões de anos nota-se o início do declínio dos carcarodontossauros. À medida que suas presas começavam a desaparecer, esses poderosos predadores tinham dificuldade para apanhar animais menores e mais ágeis.

Nessa mesma época começa a ascensão dos primeiros tiranossauros no Hemisfério Norte e dos abelissauros no Hemisfério Sul. Os dois grupos eram representados por grandes carnívoros de pernas longas, cabeças grandes e pescoços curtos, além de membros anteriores extremamente reduzidos. Os abelissauros do sul tinham crânios bem característicos e eram adaptados para velocidade. Entre os mais famosos está o Abelisaurus e o Carnotaurus.



Acredita-se que também relacionados com os abelissauros estão os noassauros, dinossauros que por muito tempo foram confundidos com os dromeossauros, especialmente por seu estilo e suas garras curvadas nos pés. Hoje considera-se que entre esses dois grupos (noassauros e dromeossauros) existe um caso de evolução convergente. Entre os noassauros o mais temido provavelmente era o Megaraptor (ao lado), semelhante a um grande dromeossauro, tinha 8 m de comprimento.

Os tiranossauros, os mais famosos entre os grandes carnívoros, só apareceram nos últimos 15 milhões de anos do Cretáceo. Originários da Ásia, chegaram através do Estreito de Bering ao oeste da América do Norte. Não há conhecimento desses animais no Hemisfério Sul. São caracterizados por terem crânios enormes, com olhos frontais e mandíbulas muito fortes. Em contrapartida seus membros anteriores eram muito curtos e munidos de apenas 2 dedos. Alimentavam-se principalmente dos hadrossauros e ceratopsianos, comuns nesse período. Mas existe uma grande discussão entre os paleontólogos a respeito da maneira como eles conseguiam seu alimento. Alguns defendem a idéia de que eram apenas carniceiros. Outros acreditam que eram eficientes predadores. O mais provável é que fossem um pouco dos dois, dependendo da ocasião.

Entre os mais famosos dinossauros desse tipo estão o Tyrannosaurus, Albertosaurus (abaixo) e Daspletosaurus .



Também ao final do Cretáceo um interessante grupo de predadores pequenos evoluiu. Tendo seus ancestrais entre os dromeossauros, os troodontes eram um pouco menores e mais esbeltos que seus antepassados. Ainda tinham garras curvas nos pés, mas eram menores. Diferentes dos raptores, preferiam uma vida mais solitária.

Seus olhos grandes indicam um animal de hábitos noturnos. Suas principais presas eram pequenos mamíferos que se esgueiravam entre as folhagens durante as noites do Cretáceo. Outras características interessantes desses animais são os cérebros grandes, que indicam grande inteligência, e a presença de dedos opositores nas mãos, muito úteis para agarrar suas pequenas e ágeis presas. Entre os mais marcantes troodontes estão o Troodon e o Saurornithoides . Também só foram encontrados no Hemisfério Norte.



Fonte:Ache Tudo e Região

7 Coisas que muita gente não sabia sobre fósseis

Esta é uma lista de 7 coisas que algumas pessoas não sabiam sobre fóseis e,que eu garanto que,você não ia descobrir em séries ou desenhos animados. (Isto não é uma indireta)

1. Fósseis não são necessariamente restos de seres vivos, mas impressões deles gravadas em rocha. Geralmente, carne e osso são substituídos por minerais, preservando o formato original. A fossilização é um evento raro, que acontece com menos de 5% dos organismos.

2. M*rd@ também fossiliza. Estudando o formato e a composição de fezes petrificadas -conhecidas como coprólitos pelos cientistas que fazem o trabalho sujo-, é possível saber qual era a dieta de um animal e até descobrir detalhes de seu cotidiano.

3. Os fósseis mais antigos do mundo têm 3,5 bilhões de anos. Eles pertencem a bactérias que formavam um tapete de limo no fundo do mar em algumas regiões do planeta e são conhecidos como estromatólitos. Se você um dia encontrar uma rocha contendo essas estruturas, trate-a com respeito: a gosma solidificada é seu tetra-tataravô. E,graças a ele,você existe.

4. O maior esqueleto fossilizado em exibição pertence ao braquiossauro, um dinossauro herbívoro que habitou a África há mais de 150 milhões de anos. Ele tem 12 m de altura e 23 de comprimento, e está montado em Berlim. O animal vivo deveria pesar 80 toneladas. Haja capim.

5. Fósseis geralmente se formam em presença de água. Se você pretende virar um, procure morrer à beira de um rio ou lago, ou em algum lugar onde seu corpo possa ser coberto rapidamente por lodo ou areia antes de ser devorado por carnívoros. Espere alguns milhões de anos até que essa areia se transforme em rocha e que algum paleontólogo tenha a sorte de topar com você.

6. A chapada do Araripe, no Ceará, era uma laguna imensa há mais de 100 milhões de anos. É uma das melhores minas de fósseis do mundo. Era repleta de peixes, insetos e pterossauros, parentes voadores dos dinossauros.

7. Por falar em pterossauro, esses animais impressionantes voavam usando o dedo mínimo como asa. Se um humano de 1,80 m quisesse imitá-los, precisaria de um dedo mínimo de 3 metros de comprimento.